Economistas indicam que a educação pode ser a maior solução para um atual problema econômico nacional com grandes impactos para o futuro.
O estudo Education at a Glance, realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), revelou que o Brasil é o segundo país em um ranking de 37 nações analisadas, com a maior população de jovens (18 a 24 anos) que não estudam e nem trabalham (36%), uma parcela da sociedade conhecida como “nem-nem”.
Sendo um reflexo da sociedade contemporânea, essa situação é também um grande problema para a economia do país, como indicam os especialistas, que avaliam a importância desse caso para o impacto direto no orçamento público, uma vez que uma população com acesso limitado à educação ou renda, perde sua autonomia e demanda cada vez mais que suas necessidades sejam supridas pelo governo e mais recursos públicos sejam usados para atender a população, principalmente através de programas sociais.
Além disso, esse vácuo da população jovem cria um ciclo vicioso, com efeitos de longo prazo no mercado de trabalho, distanciando essa população do acesso à renda e envelhecendo cada vez mais a população em atividade profissional no Brasil. Mas como resolver esse problema?
Economistas indicam que uma grande saída para esse problema está na educação, principalmente em uma educação conectada à realidade dessa população mais jovem, uma educação que se preocupa em estar alinhada com as necessidades atuais do dia a dia do mercado de trabalho, aproximando os conhecimentos e habilidades desenvolvidos por esses jovens dos seus horizontes profissionais para a garantia de oportunidades de desenvolvimento e autonomia a essa população.
“Esta educação emancipadora, que tem como missão garantir aos futuros profissionais as ferramentas para transformarem as suas realidades e da comunidade à sua volta, e empática, que compreende a realidade dos nossos alunos e do mercado de trabalho e desenvolve estratégias para a aproximação do meio acadêmico e empresarial, que possibilitem a inserção cada vez maior de alunos no mercado, são as principais características do trabalho do Grupo Educacional Unis e o grande compromisso que temos com a comunidade à nossa volta, buscando desenvolver habilidades e conhecimentos na nossa gente que sejam capazes de transformar a realidade da nossa região neste novo contexto do mercado”, comentou o Reitor do Unis, Prof. Felipe Flausino.
Ao longo de 22 anos, ofertando cursos de graduação presenciais e a distância, o Unis entregou mais de 22 mil profissionais para o mercado de trabalho, sempre prezando pela qualificação profissional através da experiência prática e contato com as novas tecnologias e mudanças do mercado, que garantiram ao Unis a marca de mais de 90% dos alunos empregados nas áreas em que estão se especializando, muitos antes até da conclusão dos seus cursos de graduação.
“Aplicando as práticas de uma nova educação para um novo mercado de trabalho, o Unis alcançou um marco histórico para a instituição e para o ensino de toda a região do Sul de Minas Gerais, conquistando a mais alta nota garantida pelo Ministério da Educação (MEC) em um processo avaliativo que atesta a qualidade do aprendizado nas instituições de ensino superior, se tornando um Centro Universitário nota 5 e uma referência na oferta de um ensino de qualidade que garante oportunidades transformadoras à nossa gente e à comunidade em que atuamos!”, destacou o Presidente da Fepesmig, Prof. Luiz Carlos Vieira Guedes.
O mercado de trabalho mudou e a população jovem precisa ser capacitada de uma forma alinhada às necessidades desse novo contexto, para que possam ter suas oportunidades de desenvolvimento, autonomia e crescimento acadêmico e profissional, garantidas, permitindo assim que a nossa gente seja capaz de desenhar horizontes de possibilidades para as suas trajetórias, de uma forma segura e mais preparada.
Conheça mais sobre o trabalho realizado pelo Grupo Unis para o desenvolvimento econômico, profissional e acadêmico do Sul de Minas em: portal.unis.edu.br.