Nos dias 21 e 22 de setembro foi realizado o II Simpósio Sulmineiro da ABENEPI (Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil e Profissões Afins). Alunos do primeiro período do curso de Psicologia do Centro Universitário do Sul de Minas participaram do evento que foi organizado pelo Centro de Empreendedorismo, Pesquisa e Inovação (CEPI) do Grupo Unis.
O Simpósio contou com a presença de médicos, terapeutas clínicos e profissionais de diversas áreas da saúde e educação, debatendo o tema: “Tecendo redes: interfaces saúde e educação na construção integral do ser”. Os alunos Helen Pestile Pereira de Souza, Dúnia Ferreira Maia, Maryel Mantovani Vazi Davanso e Geisla de Fátima Sarto, acompanharam discussões sobre autismo, paralisia cerebral, transtornos de aprendizagem, em especial o TDAH, o uso da tecnologia e o suicídio.
O Coordenador do curso Prof. Ernani Guimarães Júnior, também participou do evento mediando a mesa de discussão sobre “Suicídio em adolescentes: tecnologia e situações de risco na infância e adolescência”. “O evento contou com discussões muito ricas e que proporcionou visualizar situações práticas que demandam a atuação interdisciplinar do profissional de psicologia”, comentou.
Para a aluna Dúnia Maia participar deste Simpósio foi muito importante. “Além de ampliar os conhecimentos que já estamos construindo com a orientação de nossos professores, nos alerta e prepara para os tantos desafios da profissão”. Geisla Sarto, ressaltou a relevância do contato com profissionais qualificados na área. “Depois do simpósio pude ampliar minha visão em todos os assuntos abordados e mesmo ainda sendo estudante consegui aproveitar o máximo”.
A aluna Hellen de Souza comenta que o Simpósio trouxe para ela a oportunidade de olhar os problemas atuais de vários ângulos. “Foi muito enriquecedor poder aprofundar na causa/solução de várias patologias sob o ângulo e conhecimento de vários profissionais como médicos, psicólogos, psicopedagogos, psicanalistas, professores, etc., e como todas essas profissões hoje devem trabalhar realmente em rede, de forma integrada, na solução dos problemas psicológicos e educacionais, visando sempre a construção de um futuro com mais inclusão e oportunidade para todos”, concluiu.